Crazy things for an ordinary life without Jesus Christ. Note: sometimes English Español Português. Enjoy!
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Nem sempre é como esperamos que seja
Olá!
Antes de prosseguir com a postagem do dia, quero contar algo muito triste, que me abalou, mas já foi superado, então, por isso mesmo posso relatar o que houve. O Milton decidiu deixar a clínica, lugar preparado por Deus para a sua libertação!
Fiquei tão decepcionada, especilamente porque no momento em que ele entrou no carro, ao me despedir pronunciei um rápido discurso repleto de plavras proféticas. Disse: "Milton, voc~e vai receber muitas vozes no seu ouvido te sugerindo que ali não é um bom lugar, vai se sentir preso, monitorado, pressionado e vai querer sair, mas não dê ouvidos a essas vozes, é o maligno querendo te derrotar mais uma vez, roubar a sua fé e te fazer desistir, porque ali é lugar de cura e libertação, vai ser difícil no começo, mas se você superar essa primeira fase você conseguirá ir até o fim nesse tratamento. Pense que lugar ruim é estar nas ruas, sem teto, sem banheiro, sem nada, especialmente sem dignidade alguma! Seja forte, resista aos pensamentos maus, em nome de Jesus".
Se eu não tivesse falado isso de última hora, teria me arrependido muito, pois veio forte que essa batalha viria a perturbar o Milton. De fato veio, mas ele não resistiu. Está de volta às ruas, trabalhando no mesmo ponto onde guarda-carros perto da igreja e agora se abrigou com um outro moço drogado, de nome Maurício, bem em frente à nossa igreja.
Eu mesma já o vi chegando-se ali para dormir, quase ao relento sob umas lonas estendidas para abrigo. Vai ser como nos dias de chuva forte e vento frio? Banheiro de onde vai fazer sua higiene pessoal? E todo gasto que tivemos com ele para que tivesse o seu kit de entrada na clínica? Ampem porque ficou para ajudar a outros internos, isso não é problema perto de uma alma que se perde ao sair de lá.
E a legalidade aos demônios que a pessoa dá como permissão para voltarem a dominar sua vida? Isso sim não tem preço, e Jesus morreu na cruz justamente para salvar de uma situação dessas. O que a pessoa faz? Despreza o sacrifício de Cristo e o esforço de uma equipe que se mobilizou en dois dias para viabilizar sua ida à clínica, até motorista conseguimos para se deslocar num dia de semana em prol dessa vida a fim de uma desistência tão rápida.
Mas esse fracasso não é a minha derrota, vou continuar ajudando a quem passar pelo meu caminho, e outras pessoas já ocupam esse lugar. Tem uma moça que trabalha aqui no prédio que veio pedir oração, lemos a Bília, Deus falou com ela num tema que a preocupava com uma resposta simples e rápida, que ela seja forte para seguir o que a Palavra de Deus a instruiu. E uma outra outra moça que conhecemos no dia do MIlton, voltou à igreja, assistiu ao culto na Tarde da Bênção, e sei que voltará outras vezes, pois se realmente deseja libertação, tem que saber que é guerra!
As portas da igreja estão abertas a todos. Cabe a cada um saber a medida de força que precisa ter para buscar a sua bênção. Libertação tem um alto custo, e manter-se acomodado às vezes é mais cômodo do que arregaçar as mangas e insistir em batalha de oração e ida aos cultos para aprender mais sobre como guerrear. É difícil, mas é para aqueles que acreditam que vale a pena lutar, pois temos a promessa de vitória, ainda que custe algum tempo de joelho no chão orando ao Senhor.
Sua vitória vai chegar, não seja como o Milton, um desistente na primeira chuva! Veja onde chegou com a ajuda de Deus e siga em frente nos seus propósitos.
Aquele que prometeu é fiel para zelar pela Sua Palavra, Ele a fará cumprir!
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